Fibrose cística – Definição, Sintomas e Tratamento
Esta em duvida do que é a fibrose, saiba que esta doença é hereditária. Os sinais clínicos que a caracterizam são a doença pulmonar crônica.
A fibrose cística é uma doença que pode afetar ambos os sexos, é de origem genética que pode ser herdado tanto da mão quanto do pai, porém nos mesmo não existe manifestação da o que compromete o funcionamentos das glândulas que produzem muco o suor ou enzimas pancreáticas.
20% da população sofre de fibrose cística, mais comum nos brancos puros e raros nos negros e muito rara nos orientais, o tempo para a enfermidade se manifestar varia da intensidade da doença, nos casos mais graves é identificado mais cedo, no casos mais leves são identificados mais tardio.
Quais são os sintomas?
1 - O paciente apresenta um maior numero de evacuações diárias em grande volume, de forte odor r gordurosas. Tudo isso devido a obstrução dos ductos pancreáticos pela secreção mais viscosa e impede que as enzimas digestivas cheguem ao intestino.
2 - Essa mesma obstrução pode acometer os ductos biliares. A bile no fígado favorece a instalçao de um processo inflamatório.
Tosses com secreção produtiva, pneumonias de repetição, bronquite crônica são outros sintomas da fibrose cística.
3 - Suor mais salgado, ocorre devido a alteração no transporte iônico nas sudoríparas.
Para as mulheres portadoras da doença existe dificuldade para engravidar, e nos homens 98% são estéreis
Como Diagnosticar?
- 1. Teste do suor que é específico para teste da fibrose cística
- 2. Teste do pezinho, esse é feito logo quando o bebê nasce
- 3. Teste genético, identifica somente os tipos mais frequentes da doença, porque as mutações do gene são muitas e os kits padronizados.
- Qual é o Tratamento para a Fibrose Cística?
- O tratamento auxilia na hidratação do corpo e na reposição do sódio.
- Boa nutrição do paciente, por meio de dieta rica em calorias sem restrição de gorduras;
- Suplementação de enzimas pancreáticas para auxiliar a digestão;
- Reposição das vitaminas lipossolúveis A, D, E, K;
- Inalações diárias com soro fisiológico, broncodilatadores ou mucolíticos, conforme as características da secreção;
- Fisioterapia respiratória para facilitar a higiene dos pulmões e evitar infecções;
- Prescrição de antibióticos em casa ou no hospital, nos casos mais graves.